Durante conversa com jornalistas, após o lançamento da pré-candidatura do senador Jarbas Vasconcelos ao governo de Pernambuco, o presidenciável José Serra (PSDB) voltou a criticar a atuação do governo boliviano em relação à exportação de entorpecentes ao País. Serra disse que a reação da Bolívia às suas críticas não vale uma nota de R$ 3. O tucano disse ainda que não espera ouvir do governo boliviano que "José Serra está certo".
Para o ex-governador de São Paulo, a Bolívia "faz corpo mole" e o Brasil precisa pressionar o país vizinho para combater a droga na raiz.
"É impossível a Bolívia exportar 60% ou 70% da sua cocaína para o Brasil sem que o governo lá faça corpo mole", disse Serra. "Combater contrabando é muito difícil, mas é mais fácil combater no país de origem do que no destino". "Já vi pessoas ratificando o que eu disse", acrescentou, citando intelectuais bolivianos e delegados da Polícia Federal (PF).
"Se queremos poupar nossa juventude dessa peste, temos que atuar nas origens, não é só reprimir o traficante local", explicou Serra.
A polêmica sobre o país governado por Evo Morales começou quando o pré-candidato do PSDB disse na tarde desta quarta-feira (26), em entrevista à Rádio Globo, no Rio de Janeiro, que a Bolívia é "cúmplice pelo narcotráfico no Brasil", acrescentando que a gestão de Morales é tratado como um "governo amigo" pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após citar estimativa segundo a qual 80% da cocaína boliviana viria para o Brasil, Serra disse que o governo federal deve assumir responsabilidade contra a entrada de armas e drogas no País.
Para o ex-governador de São Paulo, a Bolívia "faz corpo mole" e o Brasil precisa pressionar o país vizinho para combater a droga na raiz.
"É impossível a Bolívia exportar 60% ou 70% da sua cocaína para o Brasil sem que o governo lá faça corpo mole", disse Serra. "Combater contrabando é muito difícil, mas é mais fácil combater no país de origem do que no destino". "Já vi pessoas ratificando o que eu disse", acrescentou, citando intelectuais bolivianos e delegados da Polícia Federal (PF).
"Se queremos poupar nossa juventude dessa peste, temos que atuar nas origens, não é só reprimir o traficante local", explicou Serra.
A polêmica sobre o país governado por Evo Morales começou quando o pré-candidato do PSDB disse na tarde desta quarta-feira (26), em entrevista à Rádio Globo, no Rio de Janeiro, que a Bolívia é "cúmplice pelo narcotráfico no Brasil", acrescentando que a gestão de Morales é tratado como um "governo amigo" pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Após citar estimativa segundo a qual 80% da cocaína boliviana viria para o Brasil, Serra disse que o governo federal deve assumir responsabilidade contra a entrada de armas e drogas no País.
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