“Dossiê do sigilo” nasceu com
filha do Serra e irmã de Dantas
Convém não comer gato por lebre.
O “dossiê do sigilo” é a mais recente tentativa de colar na Dilma uma das baixarias do Serra – a Catanhêde, na Folha (*), pág. 2, chama de “banditismo”.
No tempo em que os bichos falavam e não havia blogosfera, o Serra e o PiG (**) conseguiram, em 2006, transformar a compra de ambulâncias superfaturadas pelo Ministério da Saúde, na gestão Serra – Barjas Negri – Marcelo Itagiba na fotografia da pilha de dinheiro dos aloprados.
Com a notável colaboração do delegado Bruno (onde anda o delegado Bruno ?), uma repórter da Folha (*) e um repórter da Rede Globo.
Isso colou, na época.
Com a providencial colaboração do Ali Kamel, a Globo, na véspera da eleição no primeiro turno, ignorou a queda do avião da Gol para mostrar por 54 minutos a foto do dinheiro.
E o Ali Kamel levou a eleição presidencial para o segundo turno.
Clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve. Falta o segundo”.
A baixaria corrente consiste em atribuir à Dilma a tentativa de abrir os dados do Imposto de Renda do Preciado.
O PT vai entrar à Justiça para flagrar Serra nesse ato de baixaria explícita.
Clique aqui para ler sobre o “tiro no pé” e sobre a inutilidade de se conhecer mais ainda sobre as atividades do senhor Preciado.
Mas, não convém chamar papagaio de meu louro.
O dossiê começou lá atrás, quando se soube que vem aí um livro bomba que descreverá os porões da privataria do Governo Serra/FHC.
E quando reacendeu a discussão sobre a sociedade da filha do Serra com a irmã do Daniel Dantas.
Clique aqui para ver os documentos que unem a filha do Serra à irmã do Dantas, numa empresa em Miami (em Miami !).
Quando soube disso, o Serra entrou em parafuso.
Correu um frio nas costas gordurosas do PiG (**) e foi esse Deus nos acuda.
Então, vamos dar os nomes aos bois.
Vamos ver onde começa essa “crise do dossiê”:
Livro desnuda a relação de Serra com Dantas.
É por isso que Serra se aloprou
Publicado pelo Conversa Afiada em 04/06/2010
A bomba explodiu no colo do Serra
O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante mineiro o texto que serve de introdução ao livro “Os porões da privataria” de Amaury Ribeiro Jr.
É um trabalho de dez anos de Amaury Ribeiro Jr, que começou quando ele era do Globo e se aprofundou com uma reportagem na IstoÉ sobre a CPI do Banestado.
Não são documentos obtidos com espionagem – como quer fazer crer o PiG (**), na feroz defesa de Serra.
É o resultado de um trabalho minucioso, em cima de documentos oficiais e de fé pública.
Um dos documentos Amaury Ribeiro obteve depois de a Justiça lhe conceder “exceção da verdade”, num processo que Ricardo Sergio de Oliveira move contra ele. E perdeu.
O processo onde se encontram muitos documentos foi encaminhado à Justiça pelo notável tucano Antero Paes e Barros e pelo relator da CPI do Banestado, o petista José Mentor.
Amaury mostra, pela primeira vez, a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sergio recebeu pela privatização.
Num outro documento, aparece o ex-sócio de Serra e primo de Serra, Gregório Marin Preciado no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sergio.
As relações entre o genro de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.
Não foi a Dilma quem falou da empresa da filha do Serra com a irmã do Dantas. Foi o Conversa Afiada.
Que dedica a essa assunto – Serra com Dantas – uma especial atenção.
Leia a introdução ao livro que aloprou o Serra:
O “dossiê do sigilo” é a mais recente tentativa de colar na Dilma uma das baixarias do Serra – a Catanhêde, na Folha (*), pág. 2, chama de “banditismo”.
No tempo em que os bichos falavam e não havia blogosfera, o Serra e o PiG (**) conseguiram, em 2006, transformar a compra de ambulâncias superfaturadas pelo Ministério da Saúde, na gestão Serra – Barjas Negri – Marcelo Itagiba na fotografia da pilha de dinheiro dos aloprados.
Com a notável colaboração do delegado Bruno (onde anda o delegado Bruno ?), uma repórter da Folha (*) e um repórter da Rede Globo.
Isso colou, na época.
Com a providencial colaboração do Ali Kamel, a Globo, na véspera da eleição no primeiro turno, ignorou a queda do avião da Gol para mostrar por 54 minutos a foto do dinheiro.
E o Ali Kamel levou a eleição presidencial para o segundo turno.
Clique aqui para ler “O primeiro golpe já houve. Falta o segundo”.
A baixaria corrente consiste em atribuir à Dilma a tentativa de abrir os dados do Imposto de Renda do Preciado.
O PT vai entrar à Justiça para flagrar Serra nesse ato de baixaria explícita.
Clique aqui para ler sobre o “tiro no pé” e sobre a inutilidade de se conhecer mais ainda sobre as atividades do senhor Preciado.
Mas, não convém chamar papagaio de meu louro.
O dossiê começou lá atrás, quando se soube que vem aí um livro bomba que descreverá os porões da privataria do Governo Serra/FHC.
E quando reacendeu a discussão sobre a sociedade da filha do Serra com a irmã do Daniel Dantas.
Clique aqui para ver os documentos que unem a filha do Serra à irmã do Dantas, numa empresa em Miami (em Miami !).
Quando soube disso, o Serra entrou em parafuso.
Correu um frio nas costas gordurosas do PiG (**) e foi esse Deus nos acuda.
Então, vamos dar os nomes aos bois.
Vamos ver onde começa essa “crise do dossiê”:
Livro desnuda a relação de Serra com Dantas.
É por isso que Serra se aloprou
Publicado pelo Conversa Afiada em 04/06/2010
A bomba explodiu no colo do Serra
O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante mineiro o texto que serve de introdução ao livro “Os porões da privataria” de Amaury Ribeiro Jr.
É um trabalho de dez anos de Amaury Ribeiro Jr, que começou quando ele era do Globo e se aprofundou com uma reportagem na IstoÉ sobre a CPI do Banestado.
Não são documentos obtidos com espionagem – como quer fazer crer o PiG (**), na feroz defesa de Serra.
É o resultado de um trabalho minucioso, em cima de documentos oficiais e de fé pública.
Um dos documentos Amaury Ribeiro obteve depois de a Justiça lhe conceder “exceção da verdade”, num processo que Ricardo Sergio de Oliveira move contra ele. E perdeu.
O processo onde se encontram muitos documentos foi encaminhado à Justiça pelo notável tucano Antero Paes e Barros e pelo relator da CPI do Banestado, o petista José Mentor.
Amaury mostra, pela primeira vez, a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sergio recebeu pela privatização.
Num outro documento, aparece o ex-sócio de Serra e primo de Serra, Gregório Marin Preciado no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sergio.
As relações entre o genro de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.
Não foi a Dilma quem falou da empresa da filha do Serra com a irmã do Dantas. Foi o Conversa Afiada.
Que dedica a essa assunto – Serra com Dantas – uma especial atenção.
Leia a introdução ao livro que aloprou o Serra:
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