No post abaixo da Folha.Com a manchete informa quea campanha de Dilma limita os trabalhos de Marcelo Branco e no fim da matéria informa que nada mudou segundo a própria equipe de trabalho.
Para que passar 5 anos de sua vida numa faculdade de comunicação e no futuro precisar prestar-se a esse tipo de situação numa redação de jornal é o que minha fraca inteligência não consegue entender, mas deve ser degradante para qualquer ser humano com o mínimo de consciência fazer qualquer coisa por dinheiro. Lamentável usar seu talento dessa maneira com o simples intuíto de desconstruir os outros.
Campanha de Dilma limita ação de guru virtual
MÁRCIO FALCÃO
RANIER BRAGON
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
Sem alarde, a coordenação da candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência promoveu uma intervenção na área digital da campanha, especificamente na que faz a ponte com as redes sociais. RANIER BRAGON
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA
O setor era controlado até então pelo guru virtual Marcelo Branco, mas agora quem responde de fato pelas ações é a empresa Pepper Comunicação Interativa, que fez a campanha do presidente Lula em 2006, além de integrantes do próprio PT.
Outra mudança foi a contratação de João Wady Cury para mediar as demandas do marqueteiro João Santana com a equipe de informática.
A decisão foi motivada pela avaliação de que Branco e sua equipe não teriam identificado a campanha negativa contra Dilma na internet, apontada como um dos fatores para que a disputa fosse para o segundo turno.
Segundo essa avaliação, a equipe de Branco mostrou eficiência no contato com seus grupos nas redes sociais, mas não foi capaz de captar ações de "desconstrução de imagem" de Dilma.
Entre essas ações, estão os e-mails que acusavam a candidata de ter dito que nem Jesus Cristo lhe tiraria a vitória --fala que ela nega ter dito.
Agora, o comando das operações para identificar essas ações negativas está a cargo da equipe da Pepper, em conjunto com o marqueteiro João Santana.
Já a equipe de Marcelo Branco seguirá trabalhando nas redes sociais.
Ao longo da campanha, Branco proporcionou constrangimentos a Dilma, como promover uma mobilização pressionando para que ela participasse de um debate on-line e postar uma entrevista da candidata na qual ela cometia deslizes.
Ex-diretor-geral da Campus Party Brasil (evento de tecnologia), Branco, que foi levado à campanha por Dilma, também foi alvo constante de críticas por trabalhar isoladamente, sem harmonia com João Santana.
Ele não foi afastado, porém, por conta de sua boa relação com Dilma.
Procurado pela Folha, Branco disse que estava em reunião e não poderia conversar com a reportagem. Coordenador-executivo do grupo ligado a Marcelo Branco, Roberto Andrade negou alterações na equipe.
"Não fomos informados. Você deve perguntar [sobre a mudança] para quem te informou. A Pepper cuida do site oficial, nós continuamos cuidando das redes sociais. Tudo continua igual", disse.
FONTE: Folha.Com
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