Os jornais estamparão em manchete, quando a manhã chegar, estamparão nas primeiras páginas a suposta violação do sigilo fiscal da filha de José Serra.
Pouco vai importar que tenha sido feita em 2009, antes da campanha sequer começar ou, como afirma a Receita, segundo o Portal Terra, terem sido fornecidos os dados a alguém que se apresentou com uma procuração da prória Verônica Serra, com firma reconhecida em cartório.
Pouco importará, também, que tipo de informações comprometedoras aquela declaração, seja por razôes políticas, seja por simples interesse de chantagem econômica, poderiam conter.
Notícia, mesmo, é Dilma ter aberto uma loja de venda de bugigangas num período em que não estava no Governo e tê-la fechado assim que estava para assumir responsabilidades públicas.
Nossa imprensa não embarca numa história com interesses eleitorais, ela a promove.
O objetivo de reverter a tendência do processo eleitoral, não o de proteger sigilos legais, é evidentes.
Quer se criar um “tucanogate”, fabricar um escândalo.
Dar um discurso legalista a quem não se conforma com a derrota eleitoral.
Sabem que vão dar, eleitoralmente, com os burros n`água.
Mas prescisam emprestar um tom autoritário e ilegítimo à vitória popular.
O que os incomoda não é violação da ordem democrática.
O que os incomoda é a democracia, a voz do povo.
E é ela que prevalecerá, se não houver acovardamento e nem o medo de ceder à pressão ilegítima.
O medo de nominar de armação e golpe o que é armação e golpe.
O golpe do sigilo fiscal será, na imprensa, o baile da Ilha Fiscal de nossa elite aristocrática.
Deixemos que fluam os fatos, mas não que fluam, impunemente, as versões dos fatos.
A verdade, como no preceito bíblico, só pode ser libertária.
E a verdade é a vontade, que ninguém camuflará, do povo brasileiro.
Pouco vai importar que tenha sido feita em 2009, antes da campanha sequer começar ou, como afirma a Receita, segundo o Portal Terra, terem sido fornecidos os dados a alguém que se apresentou com uma procuração da prória Verônica Serra, com firma reconhecida em cartório.
Pouco importará, também, que tipo de informações comprometedoras aquela declaração, seja por razôes políticas, seja por simples interesse de chantagem econômica, poderiam conter.
Notícia, mesmo, é Dilma ter aberto uma loja de venda de bugigangas num período em que não estava no Governo e tê-la fechado assim que estava para assumir responsabilidades públicas.
Nossa imprensa não embarca numa história com interesses eleitorais, ela a promove.
O objetivo de reverter a tendência do processo eleitoral, não o de proteger sigilos legais, é evidentes.
Quer se criar um “tucanogate”, fabricar um escândalo.
Dar um discurso legalista a quem não se conforma com a derrota eleitoral.
Sabem que vão dar, eleitoralmente, com os burros n`água.
Mas prescisam emprestar um tom autoritário e ilegítimo à vitória popular.
O que os incomoda não é violação da ordem democrática.
O que os incomoda é a democracia, a voz do povo.
E é ela que prevalecerá, se não houver acovardamento e nem o medo de ceder à pressão ilegítima.
O medo de nominar de armação e golpe o que é armação e golpe.
O golpe do sigilo fiscal será, na imprensa, o baile da Ilha Fiscal de nossa elite aristocrática.
Deixemos que fluam os fatos, mas não que fluam, impunemente, as versões dos fatos.
A verdade, como no preceito bíblico, só pode ser libertária.
E a verdade é a vontade, que ninguém camuflará, do povo brasileiro.
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