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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

El País: La sorprendente caída de José Serra

El candidato socialdemócrata a la presidencia de Brasil y gran rival de la aspirante del partido de Lula, Dilma Rousseff, ha pasado de favorito a futuro gran perdedor 

Competir contra Dilma Rousseff, heredera de Lula, es tarea difícil, pero los errores en que ha incurrido José Serra durante su campaña como candidato del PSDB (Partido Socialdemócrata de Brasil) son tantos que la duda no es ya si perderá las elecciones del 3 de octubre, sino si sufrirá una derrota tan humillante  que haga innecesaria una segunda vuelta.

Clique para ler na íntegra

 

Abaixo informações do Terra: 

 

Uma reportagem na edição desta segunda-feira (20) do jornal espanhol El País afirma que o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, conduziu uma campanha eleitoral "suave" e "totalmente errada" e que o político corre o risco de sofrer uma "derrota humilhante" nas urnas.

No texto intitulado A surpreendente queda de José Serra, a enviada especial do El País a São Paulo, Soledad Gallego-Díaz, escreve que competir com a herdeira política do presidente Lula, Dilma Rousseff (PT), sempre foi uma "tarefa difícil", mas que Serra complicou sua situação por cometer muitos erros e passou de "grande favorito a futuro grande perdedor".

"Serra, de 68 anos, o bem-sucedido governador de São Paulo que passou toda sua vida se preparando para este dia e este cargo, pode enfrentar agora não só um fracasso eleitoral, como o fim de toda a sua carreira política", escreve a correspondente.

A reportagem do jornal lista algumas das críticas à campanha de Serra que partiram de dentro do próprio PSDB. Segundo a publicação, o governador teria adotado uma campanha "suave" e "totalmente errada", evitando fazer oposição direta e críticas mais duras ao "presidente mais popular da história".

Serra inclusive chegou a usar a imagem de Lula em seus programas eleitorais. O jornal afirma que Serra é criticado por tentar se mostrar como "o verdadeiro herdeiro político de Lula", em vez de utilizar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na sua campanha.

El País também critica o primeiro slogan da campanha de Serra - "O Brasil pode mais" - considerado neutro demais. O El País afirma que alguns dirigentes do PSDB estão mais preocupados com o resultado da campanha eleitoral para os governos de Minas Gerais e São Paulo, com as candidaturas de Antonio Anastasia e Geraldo Alckmin.

Já a campanha de Serra concentra seus esforços nos últimos dias de campanha para tentar ganhar fôlego com os escândalos que levaram à demissão da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, auxiliar próxima de Dilma Rousseff na época em que a petista era ministra.

FONTE: EL PAÍS e Site Terra

 

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