Chega a ser constrangedor. É uma vergonha um país como o nosso viver esse momento incrívelmente desconcertante para a Democracia.
Simplesmente por que alguns que mamaram a vida toda nas tetas do ESTADO, vivendo de falcatruas e benesses em detrimento da maioria da população, hoje estarem perdendo definitivamente o status-quo de "saqueadores do erário".
Esses desavergonhados incrustrados no alto da pirâmide social e em todos os níveis de atividades, jamais olharam para as necessidades da Nação. O único intuíto sempre foi o de separar, de discriminar, de manter o povo no lugar que "eles" imaginam que deva ser: nas sobras!
Mas um dia a esperança venceu o medo e o Brasil começou a trilhar um caminho sem volta, que eles os golpistas de sempre, não se conformam que seja assim, por que nitidamente estão perdendo espaço.
Como já citei em outra oportunidade, para "eles", os separatistas, os golpistas, os gananciosos, os de sempre da direita facista e reacionária, a democracia é maravilhosa, desde que "eles" e só "eles" detenham o poder.
Abaixo resposta para o TERRA de Mino Carta sobre o GOLPE da Justiça Eleitoral. Gosto do Mino por que ele fala simples e claro como o atual Presidente (odiado pela direita golpista)Lula da Silva.
Mino Carta responde à procuradora: "essa é uma atitude indevida"
17 de setembro de 2010 • 17h59 • atualizado às 18h14
Por Bob Fernandes - Terra Magazine
O diretor de redação e sócio majoritário da revista Carta Capital, Mino Carta, recebeu da vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau ofício em que a integrante do Ministério Público cobra, no prazo de cinco dias, "relação das publicidades do governo federal dos anos 2009/2010, os respectivos contratos, bem como os valores recebidos a esse título".
A respeito deste ofício, ouvi há pouco o diretor de redação da Carta Capital, Mino Carta.
Terra - Temos aqui o teor de um ofício encaminhado a você e à revista Carta Capital pela procuradora Sandra Cureau e gostaríamos de saber o que o senhor, como diretor de redação, tem a dizer.
Mino Carta - Eu penso que isso é uma atitude indevida, não teria sentido sequer se fosse dirigida a mesma requisição às demais editoras do País. Entenderia que assim se fizesse junto ao próprio governo federal.
Terra - Isso, na prática, tem qual significado?
Mino Carta - Significa que a senhora Cureau entende que nós somos comprados pelo governo federal, via publicidade. Se ela se dedicasse, ou se dedicar, porém, à mesma investigação junto às demais editoras de jornais, revista, e outros órgãos da mídia verificaria, verificará, talvez com alguma surpresa, que todos eles têm publicidade de instituições do governo em quantidade muito maior e com valor maior do que Carta Capital.
Terra - O que você...
Mino Carta - Aliás, me ocorre recordar que durante o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, dito FHC, fomos literalmente perseguidos pela absoluta ausência de publicidade do governo federal. E a pergunta que faço é a seguinte: então, alguém, inclusive na mídia, se incomodou com isso? Ninguém considerou esse fato estranho? Uma revista de alcance nacional não receber publicidade alguma enquanto todas as demais recebiam?
FONTE: Site Terra
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