O mensalão dos DEMOS - apesar do José Roberto Arruda, Governador do DF pelo DEMO e provável vice na chapa do possível candidato SERRA á presidente da república, ter se desvinculado para livrar a barra do partido - está com a cara do Agripino Maia, do Demóstenes Torres, da Katia Abreu, do Ronaldo Caiado, do Heráclito Fortes, do ACM Neto, do Rodrigo Maia e demais homens de bem que compõem essa digníssima agremiação, digo, sigla partidária.
É a lei (feita por eles) para protegê-los. Dar guarida e retaguarda.
Charles de Gaulle, o general francês estava certo ao afirmar há quase 50 anos atrás que: O Brasil não é um país sério?
Quanto tempo ainda demorará para que o povo brasileiro tenha o sangue nos olhos?
DF: a manobra foi do juiz, diz presidente da CPI do mensalão do DEM
Apesar de a oposição classificar o fim da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), criada na Câmara Legislativa do Distrito Federal para investigar o suposto esquema de corrupção no governo local, de uma manobra dos governistas, o presidente da comissão, deputado Alírio Neto (PPS), afirma que a culpa pelo fim da CPI é do juiz que afastou os deputados suspeitos de integrarem o esquema. "A manobra foi do juiz", disse Alírio, ao ser questionado por jornalistas.
Os distritais aliados ao governador José Roberto Arruda (sem partido) usaram a decisão do juiz Vinícius Silva, da 7ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, para justificar o fim dos trabalhos da comissão, instalada no último dia 11. Os integrantes da CPI se reuniram apenas duas vezes.
Além de impedir oito deputados e dois suplentes de participar do andamento dos processos de impeachment contra Arruda na Câmara, o juiz determinou a anulação de qualquer ato que tenha tido interferência ou tenha sido computado voto dos deputados afastados. Com base nessa decisão, Alírio Neto, com apoio da maioria da comissão, declarou que a CPI estava encerrada porque distritais afastados participaram das indicações dos membros da comissão e também assinaram ato pela autoconvocação da Câmara durante o recesso parlamentar.
No entanto, o deputado Paulo Tadeu (PT), único representante da oposição na CPI, disse que a decisão do juiz trata apenas de atos relacionados ao impeachment, o que não englobaria a comissão. Os petistas pretendem recorrer ao plenário da Casa para reverter a decisão de encerrar os trabalhos da comissão. No entanto, a maioria dos deputados é da base de apoio a Arruda.
O presidente em exercício, o petista Cabo Patrício, anunciou convocação extraordinária da Câmara a partir de segunda-feira (25). Na prática, o recesso parlamentar terminará e todos os distritais deverão voltar ao trabalho.
Entenda o caso
O mensalão do governo do DF, cujos vídeos foram divulgados no final do ano passado, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O governador José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada. Em pronunciamento oficial, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram "regularmente registrados e contabilizados".
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
Fonte: Site Terra
Os distritais aliados ao governador José Roberto Arruda (sem partido) usaram a decisão do juiz Vinícius Silva, da 7ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, para justificar o fim dos trabalhos da comissão, instalada no último dia 11. Os integrantes da CPI se reuniram apenas duas vezes.
Além de impedir oito deputados e dois suplentes de participar do andamento dos processos de impeachment contra Arruda na Câmara, o juiz determinou a anulação de qualquer ato que tenha tido interferência ou tenha sido computado voto dos deputados afastados. Com base nessa decisão, Alírio Neto, com apoio da maioria da comissão, declarou que a CPI estava encerrada porque distritais afastados participaram das indicações dos membros da comissão e também assinaram ato pela autoconvocação da Câmara durante o recesso parlamentar.
No entanto, o deputado Paulo Tadeu (PT), único representante da oposição na CPI, disse que a decisão do juiz trata apenas de atos relacionados ao impeachment, o que não englobaria a comissão. Os petistas pretendem recorrer ao plenário da Casa para reverter a decisão de encerrar os trabalhos da comissão. No entanto, a maioria dos deputados é da base de apoio a Arruda.
O presidente em exercício, o petista Cabo Patrício, anunciou convocação extraordinária da Câmara a partir de segunda-feira (25). Na prática, o recesso parlamentar terminará e todos os distritais deverão voltar ao trabalho.
Entenda o caso
O mensalão do governo do DF, cujos vídeos foram divulgados no final do ano passado, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O governador José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada. Em pronunciamento oficial, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram "regularmente registrados e contabilizados".
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
Fonte: Site Terra
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