No dia em que se completa 2 anos do maior Crash financeiro mundial pós 29, aqui no Brasil alguns "experts" (sic) em economia continuam insistindo no "pânico" como meio de tentar manter seus empregos na velha imprensa.
A urubóloga da Globo Miriam Leitão, em Setembro de 2008 gritava aos quatro cantos que o mundo ia acabar e que o Brasil iria para o fundo do poço.
O presidente Lula na contramão, veio pedir ao povo brasileiro que gastasse, consumisse com responsabilidade, pois assim manteria a roda da economia girando.
Na época foi amplamente satirizado por dizer que a crise para o Brasil seria uma "marolinha" enquanto a velha imprensa alardeava o "tsunami" do apocalípse.
O resumo da ópera é que o Brasil foi o último país a entrar na crise e o primeiro a sair dela, não sem consequencias negativas causadas mais pelos alardeadores do fim do mundo do que propriamente pela crise em sí, que foi rapida e inteligentemente combatida pelo Governo Federal e sua máquina. Quem ficou com medo, quem foi no embalo dos conselhos da velha imprensa e seus urubólogos, foi quem mais perdeu e amargou prejuízos.
Sobre os EUA atualmente: Os números do censo americano de 2009, que serão divulgados na próxima semana, deverão mostrar um aumento significativo da pobreza entre cidadãos americanos, em valores que ultrapassam os 15%, de acordo com dados divulgados pela agência AP.
Isso significa que cerca de 45 milhões de pessoas nos Estados Unidos, ou uma em cada sete, ficaram mais pobres no último ano, de acordo com o estudo censitário.
Confirmando-se esses números, os Estados Unidos verão o maior aumento em um só ano da taxa de pobreza desde que o governo começou a calcular os dados a respeito, em 1959."
Enquanto isso aqui no Brasil: "Após o boom de consumo da classe C, o Brasil vive uma forte expansão das compras da classe B -é o que mostra estudo da consultoria IPC Marketing.
Segundo o levantamento, feito a partir de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o potencial de consumo das classes B2 e B1 (renda média familiar de R$ 2.950 a R$ 5.350, respectivamente) soma, neste ano, R$ 970 bilhões, 30% mais do que em 2009.
Em relação à população total, o potencial de compras também cresceu, mas em ritmo menor. De 2009 para 2010 passou de R$ 1,8 trilhão para R$ 2,2 trilhões -expansão de 22%.
“Está ocorrendo uma segunda migração. Após o crescimento da classe C (renda média familiar de R$ 1.100 a R$ 1.650), agora pessoas desse grupo estão entrando na classe B2 (renda média de R$ 2.950)”, afirma Marcos Pazzini, diretor da IPC"
Inadimplência do consumidor e empresas deve cair, diz Serasa
"A inadimplência tanto do consumidor final quando das empresas deve recuar, apontou nesta quarta-feira um estudo do Serasa Experian. No levantamento feito pela instituição, que tenta prever o índice de inadimplência seis meses adiante, o número de consumidores inadimplentes caiu 0,3%, atingindo o nível de 94,3.
É a segunda queda consecutiva na inadimplência do consumidor, interrompendo uma série de cinco altas. Segundo o Serasa, o índice deve se estabilizar em breve, e esta redução da perspectiva de inadimplência, devida ao bom momento vivido pelo mercado de trabalho, significa que o consumidor não deve ter grandes restrições ao crédito.
Já entre as empresas, o índice de inadimplência caiu 2,2% para 95,0, e é a 15ª redução mensal consecutiva no indicador. De acordo com o Serasa, os principais motivos para esta nova queda na inadimplência empresarial - que também deve se estabilizar em breve - foi um crescimento mais acelerado da economia, assim como a interrupção do ciclo de alta da taxa de juros brasileira."
Diante de tudo isso, se alguns opositores raivosos botarem a mão na consciência poderão encontrar facilmente a resposta para a lavada que a candidata do governo irá dar nas eleições de 3 de Outubro em seu oponente. O Brasil está mudando e com ele a vida de sua população de cima a baixo. Simples assim: "É a economia, estúpido"!!!
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