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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O Brasil pode Mais! Nível de emprego industrial no Brasil tem 7ª alta consecutiva

Pode parecer ironia do destino, mas o mote da campanha de José Serra para a presidencia da república que cunhou a frase "o Brasil pode mais", caiu como uma luva para incentivar a campanha da candidatura concorrente de Dilma Roussef.

É bem verdade que em tempos de campanha política, principalmente nos "jornalões", torna-se raro encontrar notícias que falem bem ou apresente conquistas positivas do governo federal, mas se tivermos um pouco de paciência e garimparmos na rede, encontraremos algumas pedras preciosas que comprovam a correta condução do país.

Sendo assim, fica evidente na cabeça do povão que apesar do que fala e amplifica o PIG, o país está no caminho certo e sem dúvidas, sim "o Brasil pode mais".

O inconsciente coletivo captou que o responsável por tudo isso chama-se Lula da Silva e quando essa frase é ouvida, imediatamente remete ao Governo e não á oposição. Óbvio, se "o Brasil pode mais", que continue nas mãos de quem comandou isso. Porque mudar?

Daí a ajudinha da oposição para confirmar o que as pesquisas estão apontando.
A dona Dilma deverá levar o pleito já no primeiro turno e diga-se de passagem: de lavada.

Sim, o Brasil pode mais!


Economia nacional 

O emprego industrial registrou crescimento de 0,3% de junho para julho, já descontados os efeitos sazonais, divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o sétimo resultado positivo consecutivo.

Na comparação com julho de 2009, houve expansão de 5,4%, sexta taxa positiva seguida nesta comparação, e a mais elevada desde o início da série histórica. O indicador acumulado no ano chegou a 2,9%, pouco maior que o do fechamento do primeiro semestre (2,5%). Já o acumulado nos últimos 12 meses saiu de -1,5% em junho para -0,5% em julho.

Na comparação com julho do ano passado, houve crescimento do emprego em todas as regiões pesquisadas. Além disso, 14 dos 18 setores contrataram.

Os destaques entre as regiões foram São Paulo (3,9%) e Nordeste (7,7%). Entre os setores, os destaques foram Máquinas e equipamentos (11,7%), Meios de transporte (8,8%) e Produtos de metal (10,5%).

Em julho, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente cresceu 1,9% em relação ao mês anterior. No confronto com iguais períodos do ano anterior, o valor da folha de pagamento real subiu 11,2% ante a julho de 2009, sétima taxa positiva consecutiva e a maior desde março de 2004 (12,5%), e avançou 5,6% no índice acumulado dos sete primeiros meses do ano.

O indicador acumulado da folha de pagamento nos últimos 12 meses cresceu 1,2 ponto percentual entre junho (0,0%) e julho (1,2%), e assinalou o primeiro resultado positivo desde agosto de 2009 (0,5%).

FONTE: Redação Terra

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