Kassab é daquele tipo de pessoa que fala e não diz nada.
Observe que seu discurso é sem conteúdo e nunca, nada do que diz esclarece qualquer coisa.
É uma conversa de doido, onde um pergunta "batata" e o outro responde "tijolo".
Abaixo reproduzo uma parte de entrevista concedida por ele falando sobre "gestão e crise" que lí num post do Viomundo. E tente depois da leitura tirar alguma conclusão.
Bate papo com Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo
O que fazer para gerir um município neste período de crise?
É muito importante o estabelecimento de prioridades para que as pessoas não sofram necessidades por conta da crise. As prioridades devem sempre estar associadas para o campo social, na educação, na saúde, na assistência social. Para que a gente possa com menos recurso fazer o melhor possível com as pessoas mais carentes.
Os que mais sofrem são os municípios pequenos...
É importante haver uma integração de esforços dos governos estaduais e federal para que possa haver alternativa de recurso, sem aumentar a carga tributária, mas com transferência compatível com as necessidades básicas dos municípios, em especial os pequenos municípios.
O senhor vê alternativas para os pequenos municípios evitarem o agravamento da crise?
Repasses de outras formas sem aumentar a carga tributária, de parte dos Governos federal e estaduais.
Qual o grande desafio de quem administra uma cidade como São Paulo?
O maior desafio é você, com poucos recursos, superar as imensas dificuldades que temos, principalmente no campo social, na saúde e educação. Infelizmente, os investimentos nas últimas décadas não foram compatíveis com o que uma cidade da dimensão de São Paulo precisa. No momento em que a arrecadação baixa nós não podemos baixar o padrão da saúde e educação.
Por que a reforma tributária ainda não saiu?
A reforma tributária é fundamental. Nossa expectativa é que tenhamos no próximo governo não mais o seu adiamento. O presidente Lula não fez a reforma tributária e isso foi um grave erro da sua gestão. E até para ser justo o presidente Fernando Henrique também não fez a reforma tributária. E isso (a reforma) está se tornando inadiável. Espero que possamos ter na próxima gestão a reforma tributária.
Ao adiar reforma tributária, o presidente estaria evitando o embate entre os governadores do Nordeste e do Sudeste?
Acredito que sim. Mas eu não tenho preocupação em relação a isso (esse embate entre governadores).
O senhor cogita possibilidade de renunciar a Prefeitura para disputar o pleito de 2010?
Não. Continuarei na prefeitura.
O que fazer para gerir um município neste período de crise?
É muito importante o estabelecimento de prioridades para que as pessoas não sofram necessidades por conta da crise. As prioridades devem sempre estar associadas para o campo social, na educação, na saúde, na assistência social. Para que a gente possa com menos recurso fazer o melhor possível com as pessoas mais carentes.
Os que mais sofrem são os municípios pequenos...
É importante haver uma integração de esforços dos governos estaduais e federal para que possa haver alternativa de recurso, sem aumentar a carga tributária, mas com transferência compatível com as necessidades básicas dos municípios, em especial os pequenos municípios.
O senhor vê alternativas para os pequenos municípios evitarem o agravamento da crise?
Repasses de outras formas sem aumentar a carga tributária, de parte dos Governos federal e estaduais.
Qual o grande desafio de quem administra uma cidade como São Paulo?
O maior desafio é você, com poucos recursos, superar as imensas dificuldades que temos, principalmente no campo social, na saúde e educação. Infelizmente, os investimentos nas últimas décadas não foram compatíveis com o que uma cidade da dimensão de São Paulo precisa. No momento em que a arrecadação baixa nós não podemos baixar o padrão da saúde e educação.
Por que a reforma tributária ainda não saiu?
A reforma tributária é fundamental. Nossa expectativa é que tenhamos no próximo governo não mais o seu adiamento. O presidente Lula não fez a reforma tributária e isso foi um grave erro da sua gestão. E até para ser justo o presidente Fernando Henrique também não fez a reforma tributária. E isso (a reforma) está se tornando inadiável. Espero que possamos ter na próxima gestão a reforma tributária.
Ao adiar reforma tributária, o presidente estaria evitando o embate entre os governadores do Nordeste e do Sudeste?
Acredito que sim. Mas eu não tenho preocupação em relação a isso (esse embate entre governadores).
O senhor cogita possibilidade de renunciar a Prefeitura para disputar o pleito de 2010?
Não. Continuarei na prefeitura.
FONTE: Viomundo
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