É visível o desespero que toma conta da oposição brasileira, principalmente aqui em São Paulo, lugar que considero o paraíso da direitona impedernida.
Quando você nota uma gritaria geral, um desespero latente, seja nos telejornais, nas revistas, jornalões e rádios é porque a maionese desandou.
Hoje pela manhã sintonizei a Band News Fm e o âncora ao entrevistar o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, quase teve um enfarte. Era nítida a intenção e a necessidade de ouvir dele que o mundo vai acabar, a começar pelo Brasil.
Mas o economista contrariou enormemente o pensamento e a intenção do âncora Ricardo Boechat. Entre outras coisas Luiz Carlos afirmou categóricamente que o Brasil e os demais compontentes dos BRICs vão muito bem, obrigado.
E continuarão assim.
A India deve crescer 8%, China entre 9 e 10% e o Brasil no mínimo 6%.
E tudo isso acontece no exato momento em que os países ricos estão em declínio apresentando déficits e recessão.
Em um dado momento o âncora tentou forçar a barra querendo encontrar uma resposta para esse momento tão maravilhoso dos países emergentes, entre eles o Brasil, no intuíto de achar algo que pudesse melar o meio campo para assim desestabilizar o Governo. Seria o cenário perfeito para a oposição.
Fez a seguinte pergunta ao economista:
-- Luiz Carlos Mendonça de Barros, eu olho tudo isso com muito ceticismo e lhe pergunto se não existe a possibilidade de jogarem água nesse chopp?
Ouviu calado e, imagino que bem transtornado, a seguinte explicação:
-- Olha Boechat, eu estou muito confiante de que a década do sonho e do crescimento, a qual passamos irá se prolongar por muito tempo ainda.
Diferentemente dos países ricos da Europa e os EUA, o Brasil está com atividade economica elevada e aquecida o que faz com que mais pessoas adentrem ao mercado de consumo a cada ano.
Segundo estudos feitos pelo meu pessoal, tomando como exemplo a industria automobilística, nos último 7 anos um veículo zero com preço em torno de R$ 25.000,00 teve uma redução considerável de seu valor diante do poder de compra do brasileiro. Ou seja, como o poder de compra sofreu elevação, um carro desses teve seu valor reduzido 6 vezes, tornando-se mais acessível ao consumidor de menor renda.
E isso não aconteceu apenas com automóveis, mas também com geladeiras, fogões, TV´s, eletroeletrônicos em geral.
Então, do meu ponto de vista é um momento realmente muito positivo da economia no Brasil.
Em seguida apenas as despedidas contrariadas do âncora!
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